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A banda Sidian retorna com força total em seu novo single, “Elegiac, Absent Catharsis”, anunciando a tão aguardada chegada do primeiro álbum completo da banda — com lançamento em CD de edição limitada previsto para 26 de dezembro de 2025 pela Rebel Pyro Musick . Combinando uma atmosfera envolvente com precisão técnica impecável, a faixa captura a evolução da banda desde suas primeiras demos até o retorno após o hiato.

Os fãs podem se lembrar do EP de 2019 do Sidian, Carry My Bones , e do ciclo de demos anterior a 2012 (“Yersinia Pestis”, “Tombs”, “Anamorphosis” e “Where the Sun is Silent”), que primeiro insinuou a singularidade melódica da banda. Seu retorno ao estúdio em 2012 — “Eternal Bloom of Lamenting Dawn” — gravado com o produtor Zack Ohren (Castle Ultimate Studios) e com a participação do baterista Alex Bent (Trivium/Testament/Arkaik), marcou um salto crucial na ambição de composição da banda.

“Elegiac, Absent Catharsis” dá continuidade a essa progressão sombria, pungente e cinematográfica, oferecendo um primeiro vislumbre impactante do som plenamente realizado de Sidian. Confira:https://www.youtube.com/watch?v=0h_Rre8-E-k

Wyatt tinha o seguinte a dizer sobre 'Elegiac, Absent Catharsis':

Indo direto ao ponto — esta música é para Danny Farhoud, a quem o álbum também é dedicado. Um elogio imperfeito, talvez. Ele não era apenas um amigo — era a pessoa mais próxima de um irmão para mim, especialmente em espírito. Passamos por muitos momentos bons e ruins juntos, e quando ele morreu, foi um impacto que, honestamente, ainda não sei como descrever completamente em palavras.
Escrevi isso tentando dar sentido a tudo aquilo… os momentos de calmaria, os momentos conturbados, a culpa, a clareza — tudo que o tornava quem ele era para mim. Grande parte disso é apenas uma tentativa minha de me reconectar com ele, da maneira que ainda consigo. Aquele “jardim” na música é literal — onde tivemos as primeiras ideias que se tornariam Sidian, mas também como imagino aquelas lembranças mais tranquilas, onde ele se sentia mais ele mesmo, e onde eu gostaria de imaginá-lo agora.
Danny tinha uma doçura que todos conheciam, uma risada contagiante que, se você o conhecesse e estivesse lendo isso, conseguiria facilmente ouvir na sua cabeça. Eu não queria que essa parte dele simplesmente desaparecesse. Mesmo agora, quando sinto que o mundo fica em silêncio por um segundo, me pego pensando nos momentos realmente importantes que me moldaram, e ele sempre estava lá.
Esta acabou sendo minha tentativa de perpetuar sua memória de uma forma um pouco mais permanente do que apenas lembranças, imbuindo a música com o último riff que compusemos juntos. É para a versão dele que finalmente pôde respirar, e para a versão de mim que ainda está tentando descobrir como conviver com o vazio que ele deixou.

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Fonte: Viscera Disgust Media/Robby Perry