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“O novo álbum do FOURTH DOMINION cumpre as promessas sugeridas em sua estreia, Wings of a Dying Crow (2017). As músicas são épicas, mas não indulgentes; instintos punks trazem as doses pesadas de rock gótico e metal em foco nítido. Enquanto o som rompe com o beco sem saída do tribalismo que domina tanto o rock, ele retém uma identidade e voz inconfundíveis. Outras bandas tentaram mapear esse território com vários graus de sucesso – Bloodflowers do The Cure – cujo brilho danificado não tinha a energia e o imediatismo com os quais somos recebidos aqui. No cerne desse material está o dom de Meadow Wyand para melodias góticas envolventes combinadas com letras que refletem o tédio e a destrutividade do nosso estupor pós-pandêmico. Da ligação parasitária de “Bloodstains” ao ocultismo espectral de “Lilim,” – essas músicas carregam o peso de mundos espreitando logo depois da próxima esquina. Apoiadas pelo galope pesado de bateria e corridas atmosféricas de guitarra, elas capturam o estranho pavor desses dias.” –Harlow Crandall, “Starts Like a Kiss and Ends Like a Curse: The Enigma of Jim Carroll”

 

"O FOURTH DOMINION está de volta com uma continuação de ‘Wings of a Dying Crow’ de 2017. Com seus trabalhos anteriores, eu amo a mistura entre heavy metal e punk, culminando no som inicial do AFI e do Maiden. Este novo empreendimento vê a banda trazer um som mais maduro e experimental. Enquanto o novo lançamento ainda tem aquelas seções de heavy metal, como o solo de “Bloodstains”, a ponta punk mudou um pouco. O novo som se enquadra mais na categoria pós-punk, uma reminiscência de bandas como Fields of Nephilim, como é evidente em “Death in Fall”. Esta nova direção musical alinha o FOURTH DOMINION com bandas contemporâneas como Unto Others. O destaque para mim, no entanto, tem que ser “Lillim” com seu refrão multicamadas que vai se infiltrar em seus ouvidos por dias sem absolutamente nenhuma reclamação!" - Olivia Matthews, Hornthrowers

 

BIO

 

“In filth, evil stands.” Uma linha do próximo álbum do FOURTH DOMINION que proclama o ponto de vista singular e inovador da compositora Meadow Wyand. Uma vocalista trans assumida, suas músicas refletem traumas e desafios queer, além de falar sobre desespero existencial e adivinhação espiritual. As músicas emocionalmente densas e letradas do grupo se inspiram tanto no metal gótico contemplativo de Anathema e Sentenced quanto no punk alternativo sem remorso de Hole e PJ Harvey. Com composições que são simultaneamente sombrias, cativantes e intrincadas, o FOURTH DOMINION irradia uma fome e apelo comercial além dos limites do heavy metal ao qual estão enraizados.

 

Seu álbum de estreia, Wings of a Dying Crow de 2017, marcou um passo importante no desenvolvimento do tipo de deathrock heavy metal pós-In Solitude que decolou nos anos seguintes. Seu sucessor mostra um amor por Angel Witch, assim como a guitarra de The Smiths e Siouxsie and the Banshees. O álbum reflete temas que não são frequentemente confrontados no heavy metal: deficiência, gênero, o feminino divino, política queer antifuturista e agressão sexual. Sua exploração do trauma busca ser uma resposta e uma peça complementar ao "Live Through This" do Hole.

Com sua próxima declaração de missão, o FOURTH DOMINION demonstra sua capacidade de chegar ao topo da nova onda do gothic metal, ou "Deathwave", como Wyand se refere a ele. Apresentando o novo baterista Brady Mentz e os talentos de produção de Casey Ahrens-Cavallo e Tom Gerwitz, a banda Frankensteined um álbum de profunda profundidade emocional e prontidão comercial. "Quando lutamos, revidamos!" é uma promessa tanto para o empoderamento queer que o álbum representa, quanto para a atitude intransigente da banda para o crescimento.

 

O FOURTH DOMINION é:

Meadow Wyand - Baixo/vocais

Dave Milburn.- Guitarras

Brady Mentz - Bateria